Promotor
Jazz ao Centro Clube
Sinopse
Victor Torpedo:
Antes de editar o seu primeiro álbum de título RAW em Maio de 2015, Victor Torpedo já era um nome incontornável da música Portuguesa. A sua história acaba por se confundir com a história de algumas das bandas mais importantes e carismáticas que assolaram o panorama da música moderna tanto em Portugal como fora dele, como os The Parkinsons, Subway Riders, Tédio Boys, 77, Blood Safari, Tiguana Bibles Já todos sabemos que Victor Torpedo, para além de sangue, tem a circular pelas suas veias um certo excedente de rock’n’roll. Vindo de bandas carismáticas e explosivas é imparável e insaciável! Depois da magnífica box que serviu de celebração dos seus 50 anos de vida, o carisma e essência rocker de Victor Torpedo voltam a oferecer ao mundo uma surpreendente peça de arte: uma coleção de 12 discos. De Janeiro a Dezembro, no mesmo dia do mês, com excepção de Maio, sairá um disco de Victor Torpedo. Facto que talvez nos faça lembrar de que o rock é essencial para vivermos, facto que talvez nos mostre que precisamos de pessoas insaciáveis, facto que talvez nos mostre, simplesmente, que a música é a maior fonte de força vital onde podemos ir buscar energia e alimento.
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Democrash:
Os Democrash começaram em meados de 2014 a tocar o que sabiam e lhes apetecia sem estarem
preocupados com o resultado final. Cruzando o rock com o punk e o funk, new wave/no wave,
electrónicas vintage e white noise, performance e art punk, deixando sempre muitas arestas por
limar numa conjugação de energia aplicada aos instrumentos e aos microfones, conferindo ao seu
som final um ambiente de inacabado com uma carga explosiva gritante.
Os temas de Democrash falam essencialmente do que é (ou não é) a arte, a fama, do que faz ser-se
reconhecido, dos clichês do rock e das estrelas de rock e dos críticos de música. A sua sonoridade
também se inspira em ficção científica (em Philip K. Dick), em art brut e em desdobramentos de
personalidade... As faixas são cruas e remetem a um punk meio rock, meio garage a cheirar a anos
70/80. A energia e garra que depositam na música que lhes sai do corpo e mente, realça-se com o
que conseguem transpor ao ouvinte e degustador que, de súbito, se sente invadido por um turbilhão
de sensações que o fazem abanar.
Nos últimos anos tocaram em algumas das salas icónicas do circuito rock de Portugal, como o
Sabotage Rock Club, o Popular Alvalade e a SMUP. Passaram por festivais como o festival Gliding
Barnacles, Festival Impulso, Festival da Maiorga, NOC NOC em Guimarães e o Caldas Late Night...
Actualmente formados por Octávio Nunes (ex- Red Beans, na voz, guitarra e electrónicas), Ricardo
Rezende (baixo, back vocals), Rui Garrido (guitarra), Vitor Martins (sax, guitarra, percussão, back
vocals) e Zé Fontainhas (bateria), lançaram o seu primeiro álbum em Janeiro de 2016, gravado nos
estúdios Tcha-Tcha-Tcha, em Lisboa, e misturado por Joe Fossard (Tina and The Top Ten, Red Beans,
Ithaka etc); o segundo trabalho, lançado em Junho de 2018, é um EP gravado no velho e reabilitado
vinil. Tem como nome 909 democrash drug e foi misturado a final por Nuno Monteiro e Gonçalo
Formiga, numa co-edição com a Vinyl Experience e ajuda da Raging Planet.
Para o relançamento contaram com dois convidados muito especiais: Rodrigo Amado, saxofonista de
renome que colabora num dos temas do EP ("Democrash") e, ainda, Gomo, vocalista e multi-instrumentista.
Preparam-se para lançar o seu primeiro LP - Propelled By Gas From Cans Of Soda - num registo cada
vez mais aprimorado sem deixar de lado a face mais genuína e explosiva da banda.
Propelled By Gas From Cans Of Soda sai no dia 23 de Maio com os selos da Vinil Experience e da
Raging Planet.